Exames

Teste Alérgico

Quando é indicado?

O teste alérgico de contato - prick test - é uma ótima opção para auxiliar no diagnóstico e favorecer um tratamento exitoso da rinite alérgica, da rinossinusite recorrente, da asma e da dermatite atópica. Também tem seu uso em alguns casos de tontura. Deve ser indicado nos casos em que o paciente tem baixa resposta ao tratamento proposto. Quando queremos saber se é possível a resolução dos sintomas com mudanças de hábitos e medidas ambientais, para autoconhecimento do paciente e também quando planejamos a imunoterapia com vistas a curar de maneira definitiva a alergia que o paciente possui. Este exame é preferível ao teste de alergia no sangue pois consegue diagnosticar a atividade alérgica mostrando que o paciente é de fato sensível ao agente alergênico testado.

Como é feito?

O exame de prick test é feito de maneira bastante simples e rápida. Selecionamos um painel de agentes alérgicos a serem testados com base na prevalência destas alergias na população e com base na história clínica de cada paciente. É feito normalmente no antebraço do paciente, onde; através do método mais moderno de aplicação que utilizamos, que permite realizar o exame sem dor ou sangramentos; colocaremos em contato com a pele proteínas dos agentes alérgicos, como ácaros específicos da poeira, pólen, alimentos, epitélio de animais, entre outros. Após 20 minutos realizamos a leitura do resultado onde constatamos a reação de alergia e sua intensidade.

Exame de Sono

A polissonografia, também conhecida como estudo do sono, é um exame médico especializado que avalia a qualidade do sono de uma pessoa. É frequentemente utilizado para diagnosticar distúrbios do sono, como a apneia do sono, insônia, narcolepsia e síndrome das pernas inquietas.

Quando é indicado?

O exame do sono é indicado para diagnosticar quadros de ronco associados à sonolência diurna, associados à obesidade, queixa de cansaço crônico, baixo desempenho no trabalho e nos estudos, quadros onde o sono fora de hora coloca em risco o paciente, entre outras indicações. 

Como é feito?

Durante a polissonografia, o paciente é monitorado enquanto dorme em um laboratório do sono ou mesmo em sua cama em casa. Sensores são colocados para registrar a atividade cerebral através do qual se registra os níveis de sono, do mais superficial ao mais profundo; monitoram-se os movimentos oculares, sensores no tórax e abdômen registram a respiração, sensores nas pernas detectam movimentos involuntários e sensores no dedo medem a oxigenação do sangue e a pulsação. Além disso, sensores nasais medem o fluxo respiratório. Um microfone é colocado próximo à boca do paciente para gravar os ruídos respiratórios durante o sono. Todos esses registros são combinados para fornecer informações detalhadas sobre os estágios do sono, o tempo total de sono, a eficiência do sono, o ronco, a presença de eventos respiratórios anormais, entre outros parâmetros.